Arte Argentino
Um vasto panorama da arte argentino, com obras de seus maiores representantes
Veja a coleção ›Bem vindos ao Museu Nacional de Belas Artes, dependente da Secretaria da Cultura da Nação Argentina. Seu extraordinário patrimônio artístico da mais de 12 mil peças que compõem a coleção faze com que seja a acervo público mais importante do subcontinente.
Nas salas do térreo, o visitante se cruzará no seu percurso com as coleções de arte pré-hispânica do noroeste argentino e da arte colonial; com una seleção de obras primas de Pueyrredón, Sívori, Della Valle, de la Cárcova e os fantásticos Cándido López; com esculturas de Barrias e de Rodin, com El Greco e Rembrandt, com a magnífica sala Goya, com a coleção de impressionistas e pós-impressionistas mais importante da América Latina, que começa com Manet e vai até Sorolla, passando por Van Gogh, Gauguin y Degas; entre tantos outros artistas.
O primeiro andar é dedicado à arte do século XX. Suas salas de exposição reúnem vários mestres de vanguarda desde o início do século, como Klee, Kandinsky, De Chirico, Carra, Modigliani, Picasso e Léger. Além disso, obras de Rafael Barradas, Xul Solar, Pedro Figari, Joaquín Torres García, Emilio Pettoruti e Alicia Penalba. As tendências da pós-guerra são representadas por artistas como Nicholson, Fontana, Dubuffet, Henry Moore, Rothko, Pollock, Nevelson, Fautrier, Kemble, Sakai, Testa e Greco. A arte argentina de 1960 a 1980 é mostrada através de obras de Ernesto Deira, Jorge de la Vega, Rómulo Macció, Luis Felipe Noé, Antonio Saura, Carlos Alonso, Antonio Seguí, Juan Carlos Distéfano, Edgardo Giménez e Marta Minujin, entre outros.
Bem vindos então, mais uma vez à alguns e por primeira vez à muitos outros, ao Museu Nacional de Belas Artes.
Um vasto panorama da arte argentino, com obras de seus maiores representantes
Veja a coleção ›Explore as obras-primas de todos os tempos em exposição e guarda
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